Segundo o último Censo Escolar (2016), mais de 2 milhões de professores atuam nas escolas públicas de educação básica no Brasil. Quanto aos funcionários da educação, que sabemos estarem sempre presentes desde o primeiro colégio dos jesuítas, não são contados nos Censos Escolares
do INEP. A estratégia 5 da meta 18 do PNE previu censos anuais para cobrir essa falha da gestão educacional que agrava a invisibilidade social desses trabalhadores, considerados “auxiliares” ou “de apoio”, mas que têm um indubitável protagonismo na educação básica e superior, pública e privada.
O primeiro censo, que poderia nos dizer se o atual número estimado de também 2 milhões de funcionários se confirma ou não, devia ter sido realizado até 25 de junho de 2016. Não foi, talvez porque os dirigentes do MEC no atual governo reduzam os funcionários a uma subalternidade política e marginalidade pedagógica já superadas pela sociedade, em especial pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Cumpre destacar a posição do IF Farroupilha nessa ação transformadora e emancipadora do papel dos funcionários na educação básica, não só por sua firme adesão à política de oferta de cursos técnicos de formação profissional em serviço dessa categoria, pelo Profuncionário, como também pelo esforço de pesquisar e divulgar suas ações e reflexões no presente volume, com 15 preciosos artigos. Embora haja uma grande riqueza de abordagem temática nos artigos – que transitam desde a Educação a Distância; a formação em serviço; o caráter da educação; o papel dos tutores, professores e gestores; os desafios e resultados dos cursos; a interface com outros programas – é evidente que o fio condutor dos textos, que compõe o tecido e o sentido de suas redações, é a oferta dos cursos técnicos, entre os quais se destaca o de Multimeios Didáticos do campus de Jaguari. Não tive a oportunidade de visitar o IF Farroupilha, nem de acompanhar suas ações de adesão ao Profuncionário, a não ser indiretamente, pelos contatos com algumas das educadoras que estão nessa luta desde 2012 e no trabalho de capacitação de tutores que ajudei a coordenar na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação. Entretanto, a leitura dos artigos, muitos de autoria dessas mesmas gestoras e tutoras – e que me desculpem os moços pelo emprego do gênero feminino, que representa a maioria das(os) envolvidas(os) –, me inseriu no clima de trabalho do Instituto, ao mesmo tempo gratificante e desafiador, de dedicação institucional à formação dos técnicos administrativos que lutam no desempenho de variadas funções educativas nas escolas públicas do Rio Grande do Sul. Entre os princípios que norteiam a ação dos Institutos Federais, está o da territorialidade. E aqui venho, humildemente, neste simples prefácio, chamar a atenção para uma questão que considero “de vida ou morte”, não somente da política de formação dos funcionários da educação, como da existência e da qualidade do trabalho dos Institutos Federais no Rio Grande do Sul. Não tenho medo de errar: nas escolas públicas de educação básica estão presentes e atuantes nas variadas funções (alimentação, infraestrutura, secretaria, transporte escolar, bem como monitorias e multimeios didáticos) e nos diversos regimes de trabalho (estatutário, de contrato temporário e terceirizado) cerca de cem mil funcionários(as) da educação. Pergunto: quantos foram profissionalizados de acordo com os artigos 61 e 62-A da LDB? Mais uma vez: sem o Censo, só podemos “estimar” ou, quando muito, reunir os dados dos três Institutos Federais do Rio Grande do Sul. Não são mais de 5 mil os detentores de diplomas técnicos. Não há notícia de nenhum com formação tecnológica em nível superior, embora este curso já seja previsto pelo CNE há quase dez anos. Ou seja: temos 95% dos funcionários(as) não-profissionalizados, somando os(as) da rede estadual e das redes municipais. Entre os técnicos-administrativos das universidades e dos Institutos Federais, nem a discussão de sua identidade e formação específica está posta. O que diz o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFFar sobre essa missão de formação profissional em serviço nos territórios (municípios) sob sua responsabilidade? O que pensamos sobre um desafio ainda mais estrutural, que seria não a formação em serviço, mas a oferta de formação inicial aos adolescentes e jovens para as funções não-docentes das escolas de educação básica e superior? Certamente, essa me parece ser a questão central para valorizar o trabalho dos professores e técnicos-administrativos do IFFar no Profuncionário e que está posta de forma latente e quase invisível neste livro: a sobrevivência da categoria dos funcionários como educadores e como trabalhadores valorizados num Brasil em crise de identidade. Vamos lê-lo e sugar sua força profética, transformadora e emancipadora, para transformar sua seiva em sangue de nossas ações educativas e políticas.
Ceilândia, DF, agosto de 2017.
João Monlevade
Livro disponível para download: Acesse aqui
Compõem esse compêndio narrativas de experiências, produtos do incentivo ao compartilhamento de experiências formativas vivenciadas na EaD do IF Farroupilha e advindas da docência compartilhada: realidade intrínseca da Educação a Distância. A partir dos Cursos de Formação Continuada de Professores promovidos pela Coordenação de Educação a Distância – CEAD Santa Maria/RS com os professores selecionados para atuação nos cursos do Programa Profuncionário na Instituição, nasceu a ideia de transformarmos os relatos e aprendizados nesta obra. Entende-se esse registro como valorização do trabalho competente e efetivo, conhecimentos construídos através da formação continuada, compartilhamento das experiências e pesquisas realizadas pelos atores que protagonizam essa ação, a saber: dirigentes da EaD, coordenadores, professores-formadores e tutores presenciais e a distância que atuam ou atuaram nos cursos do Profuncionário.
Para tanto, esta obra é uma organização coletiva, composta por 15 capítulos, sendo os oito (8) primeiros com textos inéditos, resultantes de estudos, pesquisas e incentivo à produção bibliográfica, aos protagonistas das ações de gestão, técnicas, didáticas e pedagógicas do Programa Profuncionário no IF Farroupilha. Trabalho esse intensificado durante a realização dos Cursos de Formação de docentes e tutores realizados sob a Coordenação da DEAD e CEAD em Santa Maria no ano de 2016. Nos outros sete (7) capítulos, elencamos os registros de narrativas sobre as experiências vivenciadas pela equipe
gestora e professores-formadores do Programa Profuncionário no que concerne aos encaminhamentos iniciais do programa na instituição, com a finalidade de promover o entendimento do Profuncionário, divulgar e dar visibilidade aos Cursos Técnicos do Programa Profuncionário. Trabalho realizado salientando a importância desse Programa Indutor de Formação Profissional em Serviço dos Funcionários da Educação Básica Pública, em habilitação compatível com sua atividade educativa, na modalidade da Educação a Distância (EaD). Assim, desde o ano de 2013, com o início das atividades com as primeiras turmas de alunos do Programa Profuncionário em nossa instituição, inúmeros trabalhos de pesquisa e narrativas de experiências foram apresentados em Seminários, Congressos e Encontros Educacionais organizados por Instituições de Ensino Superior (IES) da cidade
e região, Movimento Brasileiro de Educadores Cristãos (MOBREC) e tantos outros espaços de debate e formação oportunizados pelo e no Instituto Federal Farroupilha. Textos esses que, na sua maioria, são parte integrante dos anais publicados por esses espaços supracitados e que compilamos para comporem este livro. Cabe aqui referência especial ao Encontro de Gestores da Educação a Distância (EGEAD), neste ano em sua 3ª edição, e ao Encontro de Tutores da Educação a Distância (ETEAD), em sua 2ª edição em 2017, ambos organizados pela Diretoria de Educação a Distância (DEAD), objetivando promover aproximação e empoderamento das pessoas que compõem e constroem no cotidiano a Educação a Distância no IF Farroupilha e nos quais o Programa Profuncionário é amplamente divulgado e discutido.
CAPÍTULO 1
O Programa Profuncionário no Instituto Federal Farroupilha: oportunidade de formação continuada em EaD
Ana Lúcia dos Santos e Carla Cristiane Costa
CAPÍTULO 2
A Política de formação Profuncionário no IFFar: desafios e possibilidades
Andressa Falcade, Cíntia Soares Cocco e Jonathan Donato Pippi
CAPÍTULO 3
Experiências em Educação a Distância: ressignificações da docência e o Programa Profuncionário
Lucas Visentini e Vantoir Roberto Brancher
CAPÍTULO 4
Profuncionário: relevância para a vida dos cursistas
Luziana Figueiredo Oliveira Martini e Isabel Teresinha Fantinel da Silva
CAPÍTULO 5
De estudante a professor: experiências [trans]formativas em Educação a Distância (EaD)
Lucas Visentini e Thiago Weingartner
CAPÍTULO 6
O trabalho do tutor a distância no Programa Profuncionário: reflexões de atuação e de formação continuada
Marijane Rechia e Juliana Ribas
CAPÍTULO 7
A importância dos funcionários no processo educativo nas escolas
Carine Ferreira Machado Virago e Carla Cristiane Costa
CAPÍTULO 8
Profuncionário: [re]significações e [trans]formações pessoais e profissionais a partir de experiências no Curso de Multimeios Didáticos
Lucas Visentini
CAPÍTULO 9
Caráter transformador e emancipador do Profuncionário
Ana Lúcia dos Santos
CAPÍTULO 10
A Formação Continuada: entre as oficinas culturais nas escolas e a Educação a Distância
Mariete Taschetto Uberti
CAPÍTULO 11
A importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem na Educação a Distância: um olhar sobre o Profuncionário
Carine Ferreira Machado Virago
CAPÍTULO 12
Formação continuada: oportunizando experiências e integrando atores na Educação a Distância
Leila Medianeira Costa Chaves e Jonathan Donato Pippi
CAPÍTULO 13
Profuncionários: Entrelaçando práticas pedagógicas e saberes docentes
Daniela Cherobini Cargnelutti, Ana Lúcia dos Santos e Carla Cristina Costa
CAPÍTULO 14
Pibid, PET e Profuncionário: Tecendo saberes em trabalho interdisciplinar na EaD
Ana Lúcia dos Santos, Carla Cristiane Costa e Eliane Fátima Stieler Loebler
CAPÍTULO 15
Contribuições da Biologia do Conhecer e do Amar, de Humberto Maturana, à práxis educacional na EaD do IF Farroupilha
Lucas Visentini
Sobre os organizadores e autores
Ana Lúcia dos Santos – Mestranda do Curso de Tecnologias Educacionais em Rede (UFSM). Especialista em Alfabetização (UNIFRA) e Gestão Educacional (UFSM). Licenciada em pedagogia. Professora e Gestora Escolar da Rede Pública Estadual/RS. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Tecnologias Educacionais em Rede (Gepeter/UFSM). Desde 2013 atuando na EaD do IF Farroupilha como Coordenadora de Cursos do Programa
Profuncionário.
Contato: anasantos@iffarroupilha.edu.br
Andressa Falcade – Possui Licenciatura em Computação pelo IFFar – Campus Santo Augusto. Especialização Interdisciplinar – Informática na educação – pela FAISA Santo Augusto. Mestrado em Ciência da Computação pela UFSM. Professora do Curso de Ciência da Computação da URI Campus Santiago. Atua como professora mediadora a distância do Curso de Multimeios Didáticos na EaD do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: andressafalcade@gmail.com
Carine Ferreira Machado Virago – Possui licenciatura em História e Pedagogia. Especialização em TICs Aplicadas à Educação/UFSM. Professora da Educação Básica da Rede Estadual e Municipal. Atuou como docente nos cursos do Programa Profuncionário – Coordenação de Educação a Distância – Santa Maria – Instituto Federal Farroupilha.
Contato: carinevirago@gmail.com
Carla Cristiane Costa – Possui licenciatura em Química. Especialização em PROEJA pela UFRGS/UFSM. Mestrado em Química Orgânica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutorado em Química Orgânica pela UFSM. Professora da Educação Básica, Técnica e Tecnológica e atualmente Diretora de Educação a Distância do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: carla.costa@iffarroupilha.edu.br
Cíntia Soares Cocco – Possui graduação em Letras Português/Inglês e respectivas literaturas pela Universidade de Cruz Alta. Especialista em Metodologia do Ensino de Línguas pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (FACISA). Especialista em Gestão Escolar pelo Instituto Federal Farroupilha e Mestre em Tecnologias Educacionais em Redes pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Técnica Administrativa da Educação Básica, Técnica e
Tecnológica e professora-formadora do Programa Profuncionário do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: cintiacocco@iffarroupilha.edu.br
Daniela Cherobini Cargnelutti – Possui Licenciatura em Pedagogia (UFSM). Especialização em Gestão Educacional (UFSM). Professora do município de Santa Maria. Exerceu funções de tutoria, coordenou capacitações pedagógicas e de docência no Profuncionário de abril de 2014 a julho de 2016. Contato: daniela.cargnelutti@iffarroupilha.edu.br
Eliane Fátima Stieler Loebler – Possui graduação em Ciências – habilitação em Biologia – pela Universidade de Santa Cruz do Sul e especialização em Educação de Surdos. Atualmente é professora da Rede Pública Estadual e de cursos do Profuncionário do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: eliane.lobler@iffarroupilhaead.edu.br
Isabel Teresinha Fantinel da Silva – Licenciada em Letras – Língua Portuguesa (FAFRA). Professora da Rede Pública Estadual e Municipal. Coordenadora de Polo do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: Isabel.fantinel@iffarroupilhaead.edu.br
Jean Oliver Linck – Cursa Mestrado Profissional em Tecnologias Educacionais em Rede – Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais. Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação Aplicadas à Educação (TICs) pela UFSM. Graduado em Artes Visuais (Bacharelado e Licenciatura) em Desenho e Plástica pela UFSM. Atua como professor municipal de Artes e Informática e faz parte da Equipe Multidisciplinar e Pedagógica da Diretoria
de Educação a Distância do Instituto Federal Farroupilha, desenvolvendo atividades relacionadas à tutoria, produção de material didático (digital/gráfico) e funções pedagógicas.
Contato: jean.linck@iffarroupilhaead.edu.br
Jonathan Donato Pippi – Possui Licenciatura em Sistema de Informação (UNIJUÍ). Especialista em Informática da Educação (UNIFRA). Mestrando em Tecnologias Educacionais em Rede (UFSM). Professor da Rede Pública Estadual e Coordenador de Professor-Mediador do Programa Profuncionário (CEAD – Santa Maria/RS) do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: jonathan.pippi@iffarroupilha.edu.br
Juliana Ribas – Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Especialista em Gestão Educacional (UFSM). Especialista em Educação Física Infantil e Anos Iniciais (UFSM). Mestra em Educação (UFSM). Integrante do Grupo de Estudos Sobre Formação Inicial, Continuada e Alfabetização (GEPFICA/UFSM). Tutora EaD do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: juliana.ribas@iffarroupilhaead.edu.br
Leila Medianeira Costa Chaves – Pedagoga. Especialista em Culturas, Cidades e Fronteiras. Servidora pública estadual. Atuou como Coordenadora de Tutoria (Profuncionário/CEAD/Santa Maria) no Instituto Federal Farroupilha.
Contato: leila.chaves@iffarroupilhaead.edu.br
Lucas Visentini – Bacharel em Ciências Contábeis graduado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciado em Pedagogia (UFSM). Mestre em Educação (PPGE/UFSM). Professor da rede pública municipal de Santa Maria. Atuou como tutor a distância, professor-formador e atualmente é coordenador pedagógico de cursos técnicos do Profuncionário no Instituto Federal Farroupilha (IFFar). Integrante do GPKOSMOS, grupo de pesquisa sobre Educação a Distância (EaD) e Redes de Formação e Desenvolvimento Profissional (CE/UFSM). Revisão/Trabalho técnico/Editoração.
Contato: lucas.visentini@iffarroupilhaead.edu.br ou visentinilucas@gmail.com
Luciane da Silveira Brum Figueira – Possui Licenciatura em Letras/Língua Portuguesa (UNIFRA). Especialização em TICs Aplicadas à Educação (UFSM). Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede (UFSM). Professora da Rede Pública Municipal de Ensino e Coordenadora de Tutoria do Programa Profuncionário – Campus Jaguari/RS.
Contato: luciane.brum@iffarroupilhaead.edu.br
Lucimar do Socorro Barreto Moral – Possui graduação em Administração. Mestranda em Educação. Especialização em Administração de Organizações Educativas pelo Instituto Politécnico do Porto/Escola de Educação Superior do Porto/Portugal. Atualmente é Coordenadora Adjunta da Rede e-Tec do Instituto Federal Farroupilha, tendo como lotação a Diretoria de Educação a Distância. Desempenha atividades de coordenação, instrução, controles orçamentários e financeiros, análise, supervisão e acompanhamento de demais atos administrativo público que envolvam o DEAD.
Luziana Figueiredo Oliveira Martini – Licenciada em Letras/Língua Portuguesa (UNIFRA). Professora da Rede Municipal e tutora presencial do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: luziana.martini@iffarroupilhaead.edu.br
Mariete Taschetto Uberti – Graduada em Artes Visuais – Licenciatura em Desenho e Plástica pela UFSM (2010). Mestre em Artes Visuais pela UFSM (2014). Professora de Artes da E.E.E.M.H.A. Castelo Branco em Santa Maria/RS. Docente da EaD do Campus Jaguari do Instituto Federal Farroupilha.
Contato: mariete.uberti@bol.com.br
Marijane Rechia – Graduação em Processos Gerenciais e Análise e Desenvolvimento de Sistemas (UNICESUMAR). Graduação em Formação de Professores para a Educação Profissional – (PEG/UFSM). Especialização em Gestão de Projetos e Psicopedagogia Institucional (UNICESUMAR). Tutora EaD e professora-formadora do Profuncionário no Instituto Federal Farroupilha.
Contato: mjrechia@gmail.com
Thiago Weingartner – Possui graduação em Ciência da Computação pela UNICRUZ e Mestrado em Educação pela UFSM. Foi Gestor de projetos Corporativos e assessor Educacional da Ftec, onde também atuou no NEAD como Gestor da Universidade Corporativa Florense (UCF) e Universidade Corporativa Ftec (UNIC). Atualmente é Diretor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional do IFFar, campus Panambi.
Contato: thiago.weingartner@iffarroupilha.edu.br
Vantoir Roberto Brancher – Doutor em Educação. Professor do Instituto Federal Farroupilha, atuando nos Mestrados em: Educação Profissional e Tecnológica (PPGEPT) e em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional (ProfEPT). Coordenador do MAGMA: Grupo de Estudos e Pesquisas em Formação Inicial e Continuada de Professores.
Contato: vantoir.brancher@iffarroupilha.edu.br