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Documentários antropológicos realizados sobre os Kanhgág residentes na atual Terra Indígena de Iraí

Dois deles são sobre a terra em Iraí-RS, o terceiro é um Ritual do Kikikoi, registrado nos anos 90, que em 2017 passamos na III Semana da Consciência Indígena do Campus Alegrete, ele mostra as metades clânicas, kamé e kanhru, a presença da religião católica e o rito tradicional de derrubada do pinheiro, a elaboração da bebida, o kiki, e a dança em torno do terceiro fogo

https://www.youtube.com/watch?v=fSze6HuRATk&feature=youtu.be

Kaingang de Iraí, ONISUL e COMIN apresentam “Iraí, Terra Kaingang”. Documentário sobre a luta pela terra dos Kaingang de Iraí no município de Iraí, norte do Rio Grande do Sul. Participou da 2ª Mostra Internacional de Filmes Etnográficos, Rio de Janeiro, 1994.


https://www.youtube.com/watch?v=e2ehwJC6qHM&feature=youtu.be

“Terra Kaingang” mostra a luta dos Kaingang de Iraí na conquista de sua terra. Em maio de 1992, o Ministro da Justiça Célio Borja assinou a Portaria de Demarcação dos 275 hectares de terra. Os Kaingang e a ONISUL após três meses de espera decidem fazer a autodemarcação com o apoio das outras comunidades indígenas. O documentário aborda o processo histórico do desaparecimento da terra indígena, a luta pela terra em uma etnografia audiovisual e a vida dos Kaingang após a conquista da barranca do rio do Mel e do aeroporto municipal. A Terra Indígena Iraí situa-se na região norte do Rio Grande do Sul. Roteiro: Comissão Vídeo Kaingang, Janie Kiszewski Pacheco e Rogério Rosa Narração: Carlos Dreher Pesquisa: Paulo Pezat Imagens: Rogério Rosa Edição: Rogério Rosa Assistente Direção: Janie Kiszewski Pacheco Direção: Rogério Rosa Produção: Conselho de Missão Entre Índios – COMIN da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil – IECLB Apoio: Igreja Evangélica Luterana da Baviera – IELB RF Alemanha Duração: 56min. Data: Março 1993
https://www.youtube.com/watch?v=HgYmkmCmyg8&feature=youtu.be

No Sul do Brasil encontra-se a sociedade kaingang. Esse grupo indígena pertence à família lingüística Jê e organiza-se socialmente em metades exogâmicas e patrilineares: kamé e kairu. A relação dessas metades na sociedade, a visão cosmológica do grupo e a língua são expressas através do Ritual do Kiki, que se realiza anualmente entre os meses de abril e junho. O Kiki demonstra a associação das metades kamé e kairu ao leste e ao oeste, respectivamente. Cada metade possui motivos faciais específicos: os kamé pintam-se com “riscos” e os kairu com “pontos”. Uma metade realiza a cerimônia para o falecido da metade oposta. Kamé sempre vai na frente do kairu, por ser considerado “mais forte” para se relacionar com os espíritos. Trata-se de um documentário etnográfico sobre o Ritual do Kiki, realizado pelos Kaingang do Xapecozinho (oeste Santa Catarina). Imagens: Robert Crépeau e Rogério Rosa Edição: Ledson Kurtz de Almeida e Rogério Rosa Direção: Rogério Rosa, Ledson Kurtz de Almeida, Eliana Diehl e Maria Conceição de Oliveira Realização: Projeto Ritual do Kiki: Imagens Antropológicas Coordenação Projeto: Cornelia Eckert e Jean Langdon Apoio: Centro de Ciências da Saúde – UFSC, Departamento Ciências Farmacêuticas – UFSC, Núcleo de Imagem e Som – CFH/UFSC, Projeto Índios e Barragens – UFSC, Departamento de Antropologia – UFRGS, Núcleo de Antropologia das Sociedades Indígenas e Tradicionais – NIT/UFRGS, Núcleo de Antropologia Visual – NAVISUAL/UFRGS, Université de Montréal, Conselho Indigenista Missionário – CIMI, Conselho de Missão Entre Índios – COMIN, Um Centro de Assessoria Popular e Alternativo – SECA-SC e Vidicom Audiovisuais. Duração: 30min. Data: Setembro 1995

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